4/09/2008


Escrever é um exercício, e o pratico não somente
na escrita de palavras, mas na interpretação do
que se passa na minha própria alma.

O que escrevo nada tem de importante,
que não seja eu mesma - e numa quase absoluta
solidão e caos - procuro por caminhos que me levem
ao encontro de certo paraíso, qualquer um que seja...

Os caminhos tornam-se becos, labirintos,
trilhas tortuosas... Nada carrego comigo,
que não seja somente o céu: o céu azul,
o céu nublado, o céu escuro, as tempestades!

De repente: paz!

Inesperadamente, encontro-me com Deus!

Munique, 02.04.08

Nenhum comentário: