10/25/2005

Metamorfose frenética... nós somos!


Tudo o que me vêm, através dos meus sentidos; seja uma imagem, um som qualquer, uma conversa, uma palavra ou até mesmo a escuridão e o silêncio, transpassa o meu ser e transforma-se noutra coisa.

Para mim nada é conclusivo e definitivo: tudo pode ser reexplicado, redirigido, revisto – para tudo aquilo que sempre nos disseram ter um fim, há e haverá sempre uma nova perspectiva, resultando num novo começo: um recomeço.

Assim como tudo não é conclusivo e definitivo, a própria vida não o é: ela carrega em si a própria indefinição. Por isso, podemos sempre nos redescobrir e nos refazer em outro. Não há nada que possa parar essa metamorfose frenética, que somos nós.

Um comentário:

Anônimo disse...
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