
Sei que sou um Anjo que me roubaram as asas,
e de tanto amor me esconderam as minhas asas de mim.
De Guardiã, virei Prisioneira deste amor,
de prisioneira, tornei-me infeliz.
Quero voltar a voar,
voltar a sorrir e
fazer também sorrisos:
aonde estão as minhas asas, que pertencem só a mim?
Se me amas tanto assim,
sejas então meu Grande Amor
e não o meu Senhor:
eu só sou Anjo, se livre,
eu só amo, se livre,
só sou feliz livre!
Aonde estão as minhas asas, que pertencem só a mim?
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